Era lá pelo ano de 1687. Escondido atrás de uma árvore, o índio observava o movimento na praia e um patacho inglês ancorado na água mais adiante. Sem dúvida nenhuma, piratas. Correu a avisar o patrão.
Alertado pelo índio, Dias Velho – o patrão – tratou logo de subir a bordo e prender o pirata e toda a tripulação, levando para a terra toda a mercadoria que encontrou no dito navio. Ato contínuo, remeteu todos presos para Santos, onde o ouvidor geral procedeu ao interrogatório de praxe, com a ajuda de um intérprete e a presença do procurador da coroa, Diogo Ayres de Aguirre.
A essa altura, já estávamos a 26 de fevereiro de 1688. Tomaz Frins – o corsário inglês [...]
Era lá pelo ano de 1687. Escondido atrás de uma árvore, o índio observava o movimento na praia e um patacho inglês ancorado na água mais adiante. Sem dúvida nenhuma, piratas. Correu a avisar o patrão.
Alertado pelo índio, Dias Velho – o patrão – tratou logo de subir a bordo e prender o pirata e toda a tripulação, levando para a terra toda a mercadoria que encontrou no dito navio. Ato contínuo, remeteu todos presos para Santos, onde o ouvidor geral procedeu ao interrogatório de praxe, com a ajuda de um intérprete e a presença do procurador da coroa, Diogo Ayres de Aguirre.
A essa altura, já estávamos a 26 de fevereiro de 1688. Tomaz Frins – o corsário inglês [...]
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